O que era para ser uma marcha pelos direitos dos ciclistas, na tarde da última sexta-feira, 25, em Porto Alegre, quase acaba em tragédia.
Um motorista, que queria passagem, discutiu com alguns ciclistas e, tomado de raiva, entrou no carro e avançou, acelerando, contra os ciclistas: pelo menos 15 ciclistas foram atingidos e oito foram encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre, com ferimentos médios.
Felizmente não houve vitimas fatais. Veja o momento dos atropelamentos, filmado por um dos ciclistas:
A polícia de Porto Alegre encontrou o veiculo na madrugada de sábado, mas ainda não localizou o motorista, que deverá ser indiciado por tentativa de homicídio.
Veja imagens feitas após os atropelamentos.
Parsifal;
ResponderExcluirIsso é mais comum do que se pensa. No cruzamento da Alcindo Cacela com a Conselheiro Furtado, os motoristas de carrões costumam invadir a calçada do canto da farmácia para cortar o sinal, azar de quem esteja passando naquele momento. Acham-se os donos da rua e das calçadas. A CTBEL deveria instalar uma "arara" neste ponto.
Com certeza o motorista deve pagar algumas cestas básicas e ficará livre de uma condenação mais rigorosa.
ResponderExcluirIsso não se justifica nem diante de protestos como os que acontecem em Belém todos os dias, que tolhem o direito de ir e vir da população, fechando avenidas importantes, Rodovias e ruas, deixando a população a beira de um ataque cardiaco. Afinal, um passeio ciclístico pelo menos se movimenta e vai liberando a rua, a avenida e a estrada para as pessoas em seus carros, os ônibus e caminhões se movimentem e alcancem os seus destinos, logo, a paciência tem ser generosa e compreensiva, pois é por uma razão de vida, saudável e que não prejudica ninguém. Agora, ninguém sabe o que disseram ou qual desafio lançaram a um sujeito destemperado emocionalmente como esse aí, que provocou a ira dele diante de ter pressa por algum motivo que pode até ser o de saúde de um filho ou de uma mãe, pai ou outro parente enfermo entre a vida e a morte. Se foi por intolerância dos organizadores em não saberem reconhecer uma exceção e, se o caso era de vida ou morte, eu também não hesitaria em atravessar o único corredor que me levasse a um hospital de urgência! O que voce faria se não houvesse outra alternativa? Porém, se foi um ato isolado de "força", cadeia é pouco!
ResponderExcluir