Tudo dominado

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Com os direitos políticos cassados até 2016, José Dirceu tece um crochê para reavê-los: encontrou-se quinta-feira, na ribalta, com o presidente Lula, e saiu da audiência cantado a bola.

O plano é como segue: Lula, que nomeou 7 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, vai dar uma ajuda, rogando-lhe memoriais pela absolvição no caso do “mensalão”, onde o Zé figura como réu.

Se o STF absolver Zé Dirceu, por falta de provas, é claro (o Palocci foi por este caminho no caso da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo), será providenciado o golpe de misericórdia, que consiste em a Câmara Federal votar uma lei anistiando-o.

Parafraseando meu pai, que dizia que dinheiro não é de quem tem e sim de quem gasta, mando eu: poder não é de quem tem e sim de quem usa.

Comentários

  1. Parsifal, você como membro de uma casa legislativa, não vai comentar a baboseira que seu grande amigo Zé Adão cometeu no programa Tucuruí Agora? Sabemos que ele é aquele que não gosta de dinheiro publico, como você deve se lembrar dos tempos em foi prefeito. Esse cara perdeu a noção das coisas e se acha um lula da imprensa paraense.

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  2. O episódio é eminentemente local. Mas, talvez eu me manifeste sobre o mesmo em termos mais gerais, após ouvir.

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  3. Chora Parsifal .....

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  4. E eu já venho "cantando uma pedra" pedra há muito tempo.

    Não se espantem se Zé Dirceu, só pra chatear, ainda pintar como Ministro do STF.

    Ele possui o único requisito técnico que na realidade é o que conta: bacharel em Direito inscrito na OAB.

    Como é cumpanhêro (nosso querido Zé, como afagou Lula), nada impede de ser indicado e referendado em um congresso com maioria do governo.

    Eh eh eh isso aqui ô ô é um pedaço de Brasial ia ia ...

    Roberto Pimentel

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  5. Este teu mural tá parecendo coluna de fuxico de revista gay. Pô, Parsifal, dá um jeito de coibir esta boiolagem e vamos tratar de assuntos mais sérios. Outra coisa:um Deputado não pode tratar o episódio do Zé Adão como eminentemente local, pois trata-se de uma agressão ao Poder Legislativo e à Constituição!

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  6. Eu nada tenho contra "fuxicos de revistas gays" e quem faz o Mural são os frequentadores do mesmo: tente considerar isto com eles.
    Não confunda impedimento pessoal com agressão à Constituição. O fato de eu ir à Rádio Liberal, ou qualquer outra emissora, e não me deixarem pronunciar, ou sequer me deixarem entrar, não é uma agressão à Constituição.
    O episódio tem outra gênese e não esta que você tenta emprestar a ele.
    Eu me pronunciarei sobre ele quando eu achar oportuno.

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