Quando o presidente Lula ensaiou bancar a substituição do capo da Vale, Roger Agnelli, os políticos entraram em transe: todos queriam indicar um nome e a coisa virou uma briga de foice no escuro.
Por conta da lambança, mesmo com Agnelli desgastado com o Planalto, o presidente Lula abortou a operação, não sem antes arrancar da Vale a garantia de investimentos em verticalização, inclusive a ALPA, em Marabá.
Aproveitando a deixa, os sócios da mineradora endureceram o jogo e até autorizaram Agnelli a dar umas estocadas na fome do PT, que lhe queria comer o cargo.
Esta semana a Vale teve da presidente eleita Dilma Rousseff, a garantia de que o Planalto não vai forçar a mão e nem tratar a empresa como se fosse um ministério, colocando-a na cesta das negociações políticas da governabilidade: a presidência da Vale deve ser mantida com um técnico de comprovada capacidade.
Como Agnelli é um técnico de alta capacidade e está há dez anos no manche sem estolar nem uma vez, fica ele mesmo.
Sim
ResponderExcluirEstoudo Deputado. Foi issomesmo que aconteceu. O Presidente proveitouo isolamento de Roger para arrancar o compromisso com a ALPA.
Agora a VALE já cumpriu a parte dela. Não se sabe é se a ALEPA vai garantir o cumprimento da parte do Estado do Pará, ou vai esticar a corda por causa de uns trocados mais, racendendo a chace do Estado do Maranhã ediar esse importante empreendimento.
alta capacidade... de sugar países africanos miseráveis e, em troca, dar meia dúzia de casebres com telha "brasilit".
ResponderExcluirHa, e também de sugar um certo estado do norte do Brasil e deixar apenas algumas migalhas.
O senhor, deputado, ainda consegue acreditar que existe gente que admire um elemento desses?
É exatamente esta "alta capacidade" que interessa ao acionistas da Vale, os seus patrões, entre eles a União.
ResponderExcluirE são exatemente estes, e por isto, que o admiram.
16:03:00,
ResponderExcluirFique tranquilo que a ALPA está garantida no Pará: o Maranhão também já garantiu a sua parte.
já, é? hhmnn...
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