O Diário Oficial do Estado, na semana que passou, correu a navalha em centenas de assessores especiais.
O Gabinete Civil do governo declara que as exonerações ainda não acabaram, ou seja, de centenas poderão ser milhares.
Grande parte destas assessorias foi admitida no clamor da campanha e não passava de cabos eleitorais oficiais, frutos de acordos políticos para sustentação de candidatos proporcionais que, por seu turno, davam torque à candidatura majoritária de Ana Júlia.
Esta é uma das engrenagens que dá torque às candidaturas “ex machina”, e que constituem a mais perfeita tradução do abuso do poder politico, pouquíssimo fustigado judicialmente nas campanhas: o chefe do Poder Executivo usa e abusa das estruturas do governo sem que haja elementos, ou maior disposição de quem de direito, para coibir a lambança.
A exoneração em massa dos assessores é a maior prova de que eles em nada serviam ao governo: passada a campanha, passaram a ser peso morto e devem ser despejados para que a nave, sem leme, vento ou documento, consiga, pelo menos, alcançar a enseada.
SERÁ QUE ESSA SEMANA VAI OCORRER DEMISSÕES NA ADEPARÁ COMO OS DAS DO FILHO DO DEPUTADO ASDRUBAL, E DE OUTROS DE TENDECIAS DIFERENTES QUE A DS COMO ARAPIRACA
ResponderExcluirDeputado,
ResponderExcluirSou servidor da Casa Civil já de alguns governos atrás, além de mim outros tantos que chegaram em outros governos que não o do PT. Nesta quinta e sexta passada, vi dentre os escolhidos da lista fatal, personagens de governos passados e deste último. A Justificativa da exoneração, ouvidas pela rádio cipó, era de que haviam chegado informações de que viram estes individuos do passado, amarelando pelas esquinas, nas bocas de urna,nas fiscalizações, até aí entendo,mas não aceito porque são servidores que ficaram de um governo para o outro,e que trabalham e muito! Justamente para compensar os que só ocupam assessorias por mera indicação e nada sabem fazer, a não ser ficar o dia todo na internet, ou de sala em sala procurando fofocas. Portanto estas exonerações estão servindo também como forma de punição àqueles que sabidamente não eram petistas. A casa civil hoje, não tem mais do que 61 cargos efetivos, e estes na maioria de servidores de nível médio ou fundamental. Restam muito poucos com conhecimento técnico da máquina administrativa, o que não havia no PT, quando chegaram e nada sabiam do funcionamento. Naquele momento ficaram com estes servidores, para que passassem aos seus as informações necessárias para o andamento das atividades, principalmente as operacionais, técnicas e contábeis. Em alguns setores, ao término do aprendizado, os servidores do governo passado foram dispensados, em outros não houve interesse da parte dos indicados pelo PT, em aprender e desenvolver atividades, e então aqueles da gestão passada ganharam espaço e permaneceram neste governo. De segunda até quarta, assim propalam, sairão da casa civil, aqueles servidores que ocupam cargos de confiança e não se enquadraram na militância, embora tenham contribuido financeiramente através das coletas, distribuído material, etc, por livre e espontânea pressão. Na verdade quem viver verá. Principalmente,quando não for possível encerrar as atividades anuais da instituição por falta de servidores qualificaados.
Deputado,
ResponderExcluirO que mais me indigna é a omissão do Ministério Público.
Ministério Público, ó Ministério Público, onde está que não ages?
Essa anomalia vem ocorrendo em todos os governos, resultando em snagria ao erário, além de afrontar os princípios constitucionais da MORALIDADE e da EFICIÊNCIA que norteiam o serviço público.
Mas, o Ministério Público se omite.
Por quê?
Alguém me responde?
Ei Parsifal, vira a página meu filho, conta aí o que de bom estás negociando. Dá pra rir ou pra chorar ?
ResponderExcluirNão me espanta o fato da governadora usar sua caneta para fazer o que bem entender.
ResponderExcluirEspanta-me a justiça burra, cega, surda, muda e omissa nada fazer.
Deputado e a SEDES, lá todos os cargos de confiança eram nomeados, e o que se sabe que não foi diferente, Gerentes foram nomeados nas vesperas da eleição só para serem cabos eleitorais, todos sem nenhuma exceção, pago com dinheiro publico. Mas é isso quem podia fiscalizar, nesse momento falhou.
ResponderExcluirSó se foi nomeado para apoiar o Puty.Pois lá se não apoiasse o PUTY era exonerado. Como aconteceu teve uma pessoa que apoiou outro candidato do PT e foi exonerado.
ResponderExcluirPuty, Puty...não aguento mais falar neste infeliz e seus descalabros. O MP Pará precisa sair de sua inércia e começar a atuar de forma mais vigorosa. Ainda faltam muitos dias para as festas de final de ano, gente!
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