Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
O problema é se ela confundir e levar o jumento pra cama!
ResponderExcluirCruel mas espirituosamente bem pensado.
ResponderExcluiras vezes essa maluca, leva é todos os bichos de uma vez pra cama...
ResponderExcluirSe aplica com indubitável perfeição ao JUMENTO que prejudica o Partido e o seu candidato ao governo, no caso perpetrado da representação contra a deslumbrada blogueira Franssinete Florenzano. Há tolos que se julgam perspicazes e nada produzem além de irreparáveis tolices.
ResponderExcluir