As patrulhas mecanizadas que o governo do Pará finge que entrega hoje no Mangueirão e os prefeitos fingem que recebem, foram compradas com empréstimo de R$ 150 milhões autorizado pela Assembleia Legislativa.
O aceno é da governadora, o chapéu é dos 41 deputados estaduais que autorizaram o empréstimo, mas, o pato quem vai pagar é o contribuinte.
E assim o Pará, impedido de se desenvolver com as próprias pernas, vai estocando uma enorme divida que já beira, neste governo, a R$ 2,5 bilhões: é a inépcia de uns, inapetência de outros, e a desdita de todos.
Quando as parcelas começarem a vencer, o Pará terá que emprestar mais dinheiro para pagar a prestação.
Anotem para ler sempre que tiverem notícia de algum pedido de autorização de empréstimo: o Pará passará cerca de 30 anos para romper com esta prática insana inaugurada agora, de viver de emprestar dinheiro.
Qualquer que seja o governo, doravante, esta pratica será a sua sina, pois os recursos próprios arrecadados, serão todos destinados ao pagamento das folhas deste maldito carnê.
oi Parsifal,
ResponderExcluirQuem pauta sua vida em sociedade com agiotas, empréstimos, ou de venda de patrimônio herdado, nunca sairá de onde está, no maximo recuará, é necesssário uma fiscalização forte e isenta da aplicação desses recursos, pois, como estamos vendo os valores ja passam em muito aos valores da privatização da CELPA e até hoje não vimos nada construido e que melhorasse de fato as condições da sociedade paraense.
Assim estão os servidores da Assembléia Legislativa do Estado do Pará, de Procuradores a Agentes de Serviços Gerais. Há uma Procuradora irmã de um saudoso (JÁ É FALECIDO) Ex-Presidente do Poder (posteriormente Conselheiro do TCE), cujos Mandatos Parlamentares se deram na mesma época em que o atual Presidente principiava sua carreira parlamentar, inclusive, os dois, o atual e o ex-Presidente, eram amicíssimos, ligados por uma sincera afeição recíproca, além de leais companheiros e aliados partidários, um e outro eram como dois queridos irmãos. A endividada Procuradora jamais procurou o Presidente para pedir-lhe favores pessoais, porém, jamais perdeu a ESPERANÇA no atual Presidente e afirma com entusiasmo que ele cumprirá a promessa e o compromisso com a implementação do PCCS do Poder Legislativo. Professa, no Presidente, uma fé inabalável. Da mesma forma que a Procuradora, essa fé ainda é alimentada no seio da expressiva maioria dos servidores da ALEPA, do Agente de Serviços Gerais ao Procurador.
ResponderExcluirNa prefeitura de Tucuruí é a mesma cena Deputado, mudam os atores mas o filme é o mesmo!
ResponderExcluirCom base neste post, não seria mais sensato que a AL não concedesse os emprestimos que estão em pauta? Na minha santa ignorância, se a AL já liberou tanto, e V.Exia diz que isso vai ser uma bola de neve, por que aumentar o tamanho de bola com 366 e 180 e uns milhões de trocados?
ResponderExcluirEste é o ponto Dep Parcifal. Onde foi gasto tanto dinheiro emprestado e o que o governo faz da arrecadação própria? O que os Deputados fazem na Alepa? Vão fazer algo?
ResponderExcluirDeputado, será que o Anônimo das 12:40;00 está lhe associando à dilapidação e comprometimento do tesouro público na Prefeitura de Tucuruí, uma vez que o Senhor foi Prefeito daquele Município? É o que se depreende nas entrelinhas do comentário que ele postou.
ResponderExcluirRETIFICAÇÃO: O comentário das 12:40:00, que trata da Prefeitura de Tucuruí, foi postado pelo Alan Wantuir.
ResponderExcluirDeputado
ResponderExcluirOnde posso conseguir a informação do que foi destinado para o meu município?
Caso contrário o Prefeito chega la é diz que adquiriu com recursos próprios.
Ao LH,
ResponderExcluirA sua observação é absolutamente pertinente.
Ao anonimo das 21:21:00,
ResponderExcluirJá pedimos a prestação de contas de todos os recursos emprestados e ainda não recebemos. Vamos insistir.
Olá Alessandro,
ResponderExcluirNa postagem "Assim como desenhado", voce pode baixar a planilha com os valores.
Ao anonimo das 00:10:00,
ResponderExcluirVamos consultar um oráculo...
Deputado
ResponderExcluiraco que me expressei mal.
gostaria de saber sobre o maquinário destinado para Irituia.
Que tipo de máquinas vão ser entregues e quando?
abs
alessandro amaro
Deputado Parcifal, sou da área fazendária do Estado e gostaria de lhe dizer que no ranking das unidades federativas, o Pará é um dos estados menos endividados. A Lei de Responsabilidade Fiscal permite que a dívida fundada do Estado chegue a uma vez e meia o orçamento de receita, o que perfaz 12 bilhões de reais/ano e atual dívida do Estado está em 2,5 bilhões.
ResponderExcluirDiga-se de passagem que esta foi uma boa herança do PSDB para o PT, entregando o PARÁ com poucas dívidas.
O grau de endividamente revela que situação do Pará é confortável e muito distante de alguns estados que estão no limite da LRF.
Um organismo estatal é como uma família de classe média que precisa fazer dívida para comprar sua casa e seu carro.
Deixar de aprovar o empréstimo do BNDES atrasa o Estado e prejudica nossa população tão pobre.
Caro deputado espero que a AL não aprove esta bolada de 366 milhões, pois infelizmente e com certeza não contribuirá para o desenvovlimento do nosso Pará, ao contrário, será fatiado entre os ladrões e urubus que pensam em lucrar e se dá bem.Enquanto, o povo fica a ver navio, como sempre. Espero que estas eleições o povo saiba pensar e votar em mudança verdadeira, caso contrário, tantos ricos como pobres irão pagar com violência cada vez mais aumentando e a mazela piorando.
ResponderExcluirServidora Indignada!
Acabo de postar a "Crônica de um desastre anunciado", na qual, acredito, esclareço que não discordo dos seus fundamentos, mas, demonstro que eles não cabem ao perfil do endividamento do Pará.
ResponderExcluirObrigado e volte sempre.
Deputado,considerando que este governo está no seu ultimo ano de mandato,e considerando ainda a possibilidade deste mesmo governo,não conseguir se reeleger,não seria mais prudente liberar este montante de milhões de reais somente no inicio de um novo mandato,sende deste ou não?
ResponderExcluirSds,
Gilberto Rodrigues
Olá Alessandro,
ResponderExcluirDesculpe, eu passei pelo seu segundo comentário.
Infelizmente o governo zela tão pouco pela transparência que agora não está claro para onde vão as máquinas.
Olá Gilberto,
ResponderExcluirÉ dificil, com todo tipo de pressão que um governo tem ao alcance, esteja ele bem ou não, estancar um procedimento de empréstimo.
O máximo que se consegue fazer é tentar aprovar um substitutivo como o que eu apresentei.
Mas, o verdadeiro problema não é se este ou outro governo deverá ter a autorização: a questão é averiguar se o estado não está, com estes empréstimos, comprometendo a viabilidade das suas receitas em um futuro não muito distante.