Fidel Castro e Lula, ontem, em La Havana
O último dos moicanos, o velho caudilho marxista-leninista, El Comandante Fidel, com o peso dos anos em um ombro, e o da revolução que não conseguiu terminar, no outro, ontem em encontro com Lula, em La Havana.
Fidel sabe que se tornou um anacronismo e tem consciência de que perdeu a revolução, mas mantém a fleuma.
Não perdeu o respeito, por não se ter transformado nesta coisa bizarra que tomou conta da alma venezuelana, o tresloucado Hugo Chávez.
O povo cubano espera, com certa ansiedade paciente, a partida de El Comandante, para reescrever a sua própria revolução.
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