Li, e fiquei meio ensimesmado, uma reportagem na h+ Magazine sobre um projeto em desenvolvimento no Departamento de Cibernética da Universidade de Reading, na Inglaterra.
Trata-se do desenvolvimento de um chip que usa neurônios de ratos para estabelecer e processar os movimentos de um robô.
O objetivo final do projeto é usar tecido humano em processamento de inteligência artificial, estudo que já conheço em outras universidades, mas, é a primeira vez que vejo isto já sendo aplicado.
Acabo de postar um artigo sobre o tema aqui.
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