A CPI do MST é necessária. O movimento perdeu o foco justo da luta pela terra: virou empresa de invasão e sorvedouro de dinheiro público.
O contribuinte está pagando a conta de uma política agrária equivocada e o Governo Federal alimenta-lhe o procedimento inadequado.
O MST acredita que só avança se for no peito e na marra, fazendo alarde para ver se tira leite de pedra e, no Brasil, pedra dá leite.
Não há senso em distribuir terras com assistência rural sofrível e política agrária inconsequente.
O Governo Federal, desde sempre, apenas distribuir terras, sem capacidade para prover auto-sustentação agrícola: a política do INCRA é eleitoral, ineficiente e permeada de corrupção.
O Brasil precisa achar uma maneira de propiciar a quem quer terra, que a consiga à moda correta: comprando.
É tempo de rasgar o véu da manipulação que envolve os movimentos sociais, ou os que engrossam o MST estão condenados a jamais terem um país cuja política agrária lhes permita ter renda suficiente para sacar do próprio bolso o dinheiro para adquirir, com cidadania, o seu pedaço de chão.
Quando o senhor vai divulgar que a CPI do MST não deu em nada? Depois de tanto chafurdar, os parlamentares ruralistas não encontraram sequer uma prova de crime cometido pelo movimento, de qualquer espécie. A CPI acabou em 1/2/11, sem nem mesmo um relatório final. Vergonhoso mesmo é gastar grandes somas de dinheiro público pra tentar incriminar um movimento legítimo e não conseguir nada além de perder tempo...
ResponderExcluirOlá Demian,
ResponderExcluirContinuo com a mesma opinião sobre o MST. Mas, de fato, como todas as CPIs, esta não deu em coisa alguma, a não ser despesas para o erário, além daquelas que o MST faz.