Tudo começou quando Terry Cottle, morador da Carolina do Norte, EUA, se matou.
O coração de Terry foi doado a Sonny Graham, a quem os médicos davam apenas seis meses de vida.
Um ano após receber o coração de Terry, Sonny começou a se corresponder com Cheryl, a esposa do doador. Os dois se casaram e foram morar no Estado da Georgia.
Na Georgia, em 2007, 12 anos após fazer o transplante, Sonny se suicidou com um tiro no peito: a mesma forma como o seu doador o fez.
O corpo de Sonny foi encontrado na garagem e, assim como o seu doador, não deixou qualquer explicação para o ato.
A mulher, que ficou viúva pela segunda vez, apesar dos apelos, decidiu não mais doar o coração suicida.
Amigos disseram, segundo a história relatada pelo "Daily Mail", que Sonny não apresentava qualquer sinal de depressão.
Cientistas afirmam que há mais de 70 casos de transplantes documentados em que os pacientes mudam sua personalidade e passam a ter características do doador do órgão.
os que assumem características do doador, são os que se espantam com a própria realidade- ter parte de um morto lhe dando vida. Mas no caso de Sonny...o coração não era suicida, acho que o problema se chama Cheryl...
ResponderExcluirnew face