Eike Batista: de bilionário a réu

Depois de constar nas listas de bilionários como o 8º mais rico do mundo e o 1º do Brasil, tão meteoricamente quanto subiu foi rápida a queda, e além da queda o coice.

Eike Batista teve que sentar no banco dos réus hoje (18), para enfrentar o processo que lhe move a Justiça Federal por crimes contra o mercado financeiro. Segundo o Ministério Público Federal ele teria manipulado o mercado, usando informação privilegiada para negociar ações da petroleira OGX.

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Para subtrair-lhe constrangimento, a defesa de Eike pediu que a audiência fosse intramuros, mas o juiz negou e a imprensa fez a festa.

Mas Eike não está tão quebrado como sói dizer, afinal, quebrados não contratam a banca de Sérgio Bermudes, uma das mais caras do Brasil.

A pena máxima para o crime pelo qual Eike está sendo julgado é de 13 anos de prisão.

Abaixo, em infográfico do G1, a linha de tempo da suposta fortuna de Eike, que viu o seu ápice em 2012 - quando avisou Carlos Slim, então homem mais rico do mundo, que “se cuidasse”, pois lhe passaria em 10 anos –, e em 2013 saiu da lista dos bilionários, “amargando” hoje uma fortuna de “meros” R$ 200 milhões.  

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