tag:blogger.com,1999:blog-4425114814218295618.post5956895647319416284..comments2024-01-10T18:06:08.547-03:00Comments on Ω ₱arsifal ⑥④: De Bizâncio a IstambulUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4425114814218295618.post-83216404216682788792017-01-09T07:29:22.380-03:002017-01-09T07:29:22.380-03:00http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/18481...http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1848109-menos-cargos.shtml?cmpid=newsfolhaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4425114814218295618.post-17689952639049343242017-01-09T07:10:23.833-03:002017-01-09T07:10:23.833-03:00Anônimo14/06/16 09:01
PROCESSO Nº. 001963985201581...Anônimo14/06/16 09:01<br />PROCESSO Nº. 00196398520158140301<br />AÇÃO CIVIL PUBLICA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER (CONCURSOS PUBLICOS- EDITAL N° 002/2012/CDP E N°001/2012-<br />NOMEAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS E CRIAÇÃO DE NOVOS EMPREGOS)<br />REQUERENTE: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ<br />PROMOTOR: MARIA DA PENHA MATTOS BUCHACRA ARAUJO<br />REQUERIDO: CDP – COMPANHIA DOCAS DO PARÁ<br />JUIZ: DR. JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA, juiz titular da 2° vara cível respondendo cumulativamente pela 1° vara cível e<br />empresarial<br />DATA: 11/04/2016<br />HORA: 12:30h<br />TERMO DE AUDIÊNCIA<br />Ao décimo primeiro dia do mês de abril de dois mil e dezesseis, às 12h30min, no fórum desta cidade de Belém, Pará,<br />presente o MM. Juiz de Direito DR. JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA, juiz titular da 2° vara cível respondendo cumulativamente<br />pela 1° vara cível e empresarial. Efetuado o pregão, constatou-se a presença das partes. Aberta a audiência, o juízo renova<br />diligencia para o dia 23 de junho de 2016 às 12:00. Saem as partes intimadas. Nada mais havendo, encerro o presente termo que vai<br />por todos assinado. Eu, escrivã, digitei e subscrevi.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4425114814218295618.post-23222446787450539952017-01-08T09:47:38.765-03:002017-01-08T09:47:38.765-03:00A 'Blak-Friday-List' da UNIMED: como isso ...A 'Blak-Friday-List' da UNIMED: como isso vai aprofundar a crise na assistência a saúde.<br /><br />O ano de 2017 mal começou e a UNIMED publicou em jornais de <br />grande circulação uma relação com mais de mil beneficiários inadimplentes com a cooperativa e que estão agora notificados da suspensão no atendimento nas unidades do plano caso não negociem os seus débitos em 10 dias. Uma semana antes a segunda maior operadora já havia publicado uma lista ainda mais longa. Ao mesmo tempo que se vê tanta gente desligada de um plano de saúde privado, a mesma imprensa noticia diariamente uma espécie de 'moratória das UPAS' as unidades de pronto atendimento em média complexidade,teoricamente planejadas para serem bastante eficazes no atendimento da maioria das demandas emergenciais do SUS, porém emperradas pelo eterno gargalo da contratação de médicos, fato que suscitou entre prefeitos uma 'releitura' do projeto, algo do tipo 'UPA-meia-sola'. <br /><br />Enquanto a crise econômica despacha milhares de cidadãos da saúde privada para o SUS, este está cada vez menos capacitado para as demandas da população, o que nos permite antever um ano de grande crise na saúde pública. A prestação de serviços <br />médicos está bem próxima da saturação. Hoje tem muito médico <br />especialista desinteressado em plantões, pois já estão <br />assentados numa máquina de consultas e procedimentos em série; <br />enquanto outros ... bem... aceitam quando as facilidades são <br />tantas que até permitem passar orientações pelo celular - voz <br />ou zap (para o avatar) de outro local, bairro, ou mesmo cidade <br />distante. Foi o que revelou recentemente uma investigação do <br />Ministério Público na prefeitura de Castanhal (adm. Paulo <br />Titan), em que constataram que para determinada função seis profissionais constavam na folha de pagamento, contudo apenas quatro costumavam frequentar os plantões e no dia da supervisão apenas um estava presente. Se fosse um pouco mais adiante, o MP poderia descobrir concomitância de plantões em um município da zona metropolitana e outro no sul do Pará.<br /><br />Se a falta de médicos paralisa o funcionamento das UPAS, na <br />prática isso não está muito longe do que acontece no setor <br />privado. Atualmente no pronto atendimento dos grandes hospitais o especialista só é chamado horas depois que o paciente grave já percorreu (e sobreviveu) a um demorado 'rally-de-formalidades-e-protocolos' que agrega valores ao negócio hospitalar e muito stress ao doente, que padece em longa espera por atendimento. Enquanto isso as unidades públicas de referência nunca estiveram tão ocupadas com demandas simples. Anonymousnoreply@blogger.com