Não eram santos

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José Melo, além de enfrentar vários acusações de improbidade no decorrer do seu mandato de governador do Amazonas, já teve o mandato cassado pelo TRE-AM, recobrado depois no TSE, também é acusado de ter negociado apoio para a sua campanha de 2014, com a facção majoritária do Complexo Anísio Jobim, exatamente a que comandou a execução dos “estupradores, matadores e pessoas ligadas a outra facção”, que ele fez questão de observar que “é minoria no Estado do Amazonas”.

Pela torta lógica do governador, massacres em presídios estão justificados, desde que se enquadrem nas novas regras que ele acaba de entoar.

E se não ser santo também autoriza decapitação Melo deveria entrar na fila. Aliás, poucos políticos, nessa hipótese, ficariam com os membros presos ao tronco em uma rebelião.

Comentários

  1. Pela lógica do Governador, a morte desses 69 detentos, diminuiu o contingente carcerário.
    Que tal, deixarmos os PCC e CV se estraçalharem, Brasil afora.
    Teríamos razoável diminuição do problema carcerárío. Seria essa a opinião do almofadinha paulista, então, ministro da Justiça.

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  2. Parsifal;

    Por quê a admiração? Quem lhe disse que governadores eleitos devam ser pessoas imbuídas de nobres sentimentos e elevação moral ou sensibilidade compatíveis com a máxima decantação dos princípios humanos acolhidos na ONU? Aqui no Pará o Almir Gabriel mandou executar os sem-terra. Mandou!... não apenas curtiu quem fez.

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  3. Parabéns a ele...Falou o que o povo pensa...
    Temn que deixar esses vagabundos se matarem na cadeia..

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