Brasileiro guarda em casa R$ 7,4 bilhões em moedas
O brasileiro não é chegado a usar moedas como meio de circulação monetária, preferindo guardá-las nas gavetas ou depositá-las nos famosos cofrinhos, e isso está saindo caro para o Banco Central do Brasil.
Segundo dados do BC, divulgados ontem (01) pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nada menos que R$ 7,4 bilhões em moedas estão presos em milhões de porquinhos de louça, ou o que os valha, o que representa 32% das moedas cunhadas até dezembro de 2015.
Têm prejuízos o Banco Central, que paga caro para a Casa da Moeda cunhar um meio circulante que fica 32% represado, obrigando mais cunhagem, o comércio em geral, que tem dificuldades com o troco, e o próprio sistema financeiro, que se vê enxugados R$ 7,4 bilhões do seu meio circulante.
O Banco Central e a Febraban estudam deflagrar uma campanha nacional incentivando o cidadão a não reter moedas e educando-o financeiramente para saber como aplicar aquelas que estão perdendo valor no cofrinho, pois quem as guarda neles, longe de estar poupando, está perdendo dinheiro.
Os Mocinhos estão vencendo
ResponderExcluirEduardo cunha j disse que só sai no fim d mandato, acusa o colega deputado de quando nosso roubar toca fitas de carro. esse homem deve ter dossiê de tudo que gente, deputado , senadores , juízes etc ... são tantos processos e nunca da em nada.
Antonio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República e atual advogado do Cunha, é quem está por trás de tudo. Jader Barbalho deveria contratar o Antonio Fernando para defender ele na Lava-Jato.
ResponderExcluirserá que essas moedas custam mais ao banco central do que o seu valor de face? Se for assim, deve ter alguma coisa de gastança e/ou incompetencia nisso.
ResponderExcluiras moedas de um centavo estão fora de circulação, e cinco centavos não é tão pouco.