Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação…
O vazamento dos dados da Mossack Fonseca & Co já fizeram a sua primeira vítima: o primeiro ministro da Islândia, Sigmundur Gunnlaugsson, listado como proprietário de uma offshore desde 2007, apresentou hoje (5) a sua renúncia ao presidente Olafur Grimsson, que a enviará ao Parlamento para ser homologada.
Diante da pressão da oposição, que lhe opôs uma moção de desconfiança, Sigmundur Gunnlaugsson, em princípio, disse que não renunciaria pois o simples fato de ser proprietário de uma offshore não significava que ele havia feito algo ilícito, mas a pressão popular por explicações encorpou e Gunnlaugsson decidiu que “não era bom para o país” ter um primeiro-ministro sob suspeita do Parlamento e do povo e renunciou “para que a Islândia continue seu cotidiano em paz”.
Só na Islândia, um pequeno país nórdico insular, com o 16° PIB per capita e igual classificação de IDH do mundo, que um chefe de governo renuncia porque “está sob suspeita do Parlamento e do povo”...
Parsifal, não foi no Brasil a notícia acima?
ResponderExcluirSó na Islândia, meu caro...
ExcluirParsifal;
ExcluirSão dois fatos impossíveis para o Brasil: a seriedade da nação, a moral e a ética acima de tudo e... o 'simancol' do premier, que para nós vai além do inimaginável.
Eleições geraias já!
ResponderExcluirVirgílio;
Excluir(Será que ele publica?) Melhor seria dizer 'Revolução Já'. Esses políticos mereciam a forca, sem perda de tempo em perguntar qual o partido.
Aqui em banânia os caras fazem o que querem, as pessoas vão aceitando, e nada muda. Uns se tornam usufrutuários de contas mundo afora, o outro diz que o dinheiro em Jersey não é dele, apesar de a grana ser devolvida ao Brasil, um outro busca nomeação no governo para fugir da cana, e por aí vai... Uma vergonha.
ResponderExcluirParece que o político Islandês ia recuar da abdicação mas o povo de lá gritou...
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