Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) declara apoio ao impeachment
A poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
(Fiesp) formalizou ontem (14), o apoio ao pedido de impeachment da presidente
Dilma Rousseff.
Segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, uma pesquisa
feita com uma amostragem de 8.395, entre as 153 mil empresas ligadas aos 133
sindicatos patronais representados pela Fiesp, revelou que 91% dos empresários querem
a saída da presidente Dilma e elencam como os principais motivos do desejo o “ajuste
fiscal que foi anunciado ao longo do ano, mas não foi feito", a
"perspectiva de estouro de orçamento no próximo ano", e a "total
falta de credibilidade do governo”.
É a primeira vez na
história da Fiesp que a entidade toma uma decisão formal e pública sobre
a política partidária nacional.
Alguns áulicos do Planalto vêem as digitais do vice-presidente da República na decisão da Fiesp, pois Paulo Skaf é do PMDB e ligado a Temer.
Lembram da música do Chico "Geni e o Zepelin", enquanto as classes média e alta conseguiam comprar, reformar seus APs, ir à europa, pro EUA comprar seus enxovais, devido o câmbio baixo e os empresários ganhando incentivos fiscais e aumentando suas margens de lucro, não gostavam mas, aturavam o PT, agora, na crise, eles se revelam e rebelam. A FIESP e toda a paulista apoiaram o golpe de 64, se não apoiassem o golpe de 2015 não seriam mais a FIESP nem os paulistas.
ResponderExcluirA Catedral do capitalismo surfou nos últimos 4 anos com isenções,desonerações e subsídios. Agora querem mais boquinhas,q este governo não pode mais dar.
ResponderExcluirOuso, humildemente, discordar. Não creio que haja o dedo do Temer, o que há é a necessidade da economia encontrar o trilho. O empresariado não suporta tanto tempo trabalhando para cobrir só os custos operacionais- os que conseguem, essa proeza!
ResponderExcluirNão sei como ( só imagino )chegou-se a essa equação, mas não acho crível que a Dilma consiga recuperar a confiança, do empresariado e da sociedade. O que parece, é que mesmo que seja o Temer, o que a economia brasileira precisa é de confiança, ainda que venha com o Temer...
Ouso, humildemente, discordar. Não creio que haja o dedo do Temer, o que há é a necessidade da economia encontrar o trilho. O empresariado não suporta tanto tempo trabalhando para cobrir só os custos operacionais- os que conseguem, essa proeza!
ResponderExcluirNão sei como ( só imagino )chegou-se a essa equação, mas não acho crível que a Dilma consiga recuperar a confiança, do empresariado e da sociedade. O que parece, é que mesmo que seja o Temer, o que a economia brasileira precisa é de confiança, ainda que venha com o Temer...