Retirada de grau de investimento do Brasil enfraquece Dilma e fere Levy

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“Ela tem de entregar o governo para o Lula, trocar esses ministros e se contentar em ser uma rainha da Inglaterra. Se não fizer isso, não termina o governo”.

A frase acima foi ouvida por Fernando Rodrigues, que a reproduziu em seu blog, de um lulo-petista juramento, logo após o anúncio, na boca da noite de ontem (9), de que a Standard & Poor's (S&P) decretar a perda do grau de investimento do Brasil, o que, convenhamos, foi um golpe baixo da agência de avaliação de risco, mas que tem relevância internacional incontestável.

O lulismo, desde o anuncio, assanhou-se. Entenda-se como “esses ministros”, a trinca mais próxima de Dilma Rousseff, Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) e José Eduardo Cardozo (Justiça), dos quais 10 em cada 10 parlamentares não gostam por, segundo eles, serem mais realistas que Luís XIV.

O rebaixamento patrocinado pela S&P também enfraquece ainda mais o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cujo programa de ajuste fiscal foi sabotado pelo Congresso, principalmente pela ala lulista do PT, que insiste em irrigar a economia com redescontos contínuos de cheques sem fundos.

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