O apreço não tem preço, eu vivo ao Deus dará…
Uma cena pitoresca ocorreu no dia 30.06.15 em um tribunal de Miami, na Flórida.
A juíza Mindy Glazer encerrou a audiência de indiciamento de Arthur Booth, 49 anos, acusado de furto residencial e resistência à prisão, aceitando a acusação e estabelecendo uma fiança de US$ 43 mil para que o réu respondesse o processo em liberdade.
Em seguida, antes que Booth retornasse à prisão, a juíza dirigiu-se à ele, coloquialmente:
- Senhor Booth, eu tenho uma pergunta para lhe fazer: o senhor frequentou a Nautilus Middle School?
Arthur Booth olhou para a juíza e, reconhecendo uma colega de classe do ensino médio, exclamou, primeiro com uma largo sorriso, e depois em prantos:
- Oh, Meu Deus, meu Deus!
A juíza Glazer continuou:
- Sinto muito por vê-lo nessa situação. Imaginava o que teria acontecido com o com o senhor…
E, virando-se para os presentes à audiência, prosseguiu, enquanto Booth pranteava:
- Ele era o melhor menino da escola. Eu jogava futebol com ele e outros garotos e vejam o que aconteceu...
E voltando-se novamente a Booths, Glazer exclamou a nostalgia da juventude ida:
- Veja só, nós envelhecemos…
E encerrou, com um constrangido sorriso de consternação:
- Espero que você seja capaz de mudar. Boa sorte para você. Espero que você consiga sair dessa bem e levar uma vida dentro da lei.
Abaixo o vídeo:
O fundo musical do vídeo poderia ser aquela música do Chico Aldir Blanc e Silvio da Silva Jr., “Amigo é pra essas coisas”, cujo título da postagem é o verso final.
Apenas uma retificação. Amigo é Pras Essas Coisas não é do Chico. É de Aldir Blanc, popularizada pelo MPB4
ResponderExcluirÉ verdade. Na verdade, Aldir Blanc e Silvio da Silva Jr. Obrigado. Vou retificar.
Excluirna escola, ao menos na escola do meu tempo, o professor decide o que está certo ou está errado. Lembro de uma vez em que eu fui o uinico que acertei uma questão na analise sintatica, a resposta certa era que o termo era sujeito, pratimente todos os outros colocaram que era objeto direto. Em questões semelhantes na vida fora da escola, o sujeito que está certo é considerado louco.
ResponderExcluirNa vida, muitas vezes quem faz algo corretamente é considerado idiota, como no transito.