Resenha do blog e drops de 2014
> O blog
O Parsifal 5.6 terminou 2014 com 7 milhões 399 mil e 700 visualizações de páginas acumuladas desde 2006.
O total de acessos em 2014 foi de 1 milhão 402 mil 695 páginas: uma média de 3,8 mil acessos por dia, dos quais 60% são de todo o interior do Pará.
O Parsifal 5.6 acumula 7 mil 282 postagens e 56 mil 337 comentários publicados. Acumulados sem publicação – por não se coadunarem às regras do blog – estão 7 mil 312 comentários: um banco de dados do que se passa no etos e nas alcovas do Pará.
Agradeço a todos que passam por aqui. Seja para concordar, discordar, ratificar ou retificar as postagens publicadas.
Agradeço até àqueles que se danam a me insultar, pois também fazem parte da construção das estatísticas acima digitadas.
> Drops de 2014
Amanheceram 200 mil pessoas nas ruas de Kiev, capital da Ucrânia, protestando contra o governo do presidente Viktor Yanukovych, o que foi a pré-ignição de novas desavenças dos blocos Leste/Oeste, com o isolamento da Rússia e o seu realinhamento macrorregional.
A OMS reportou o avanço do ebola na África Ocidental. O ano terminou com um balanço de 19 mil mortes por ebola no mundo: quase uma pandemia. E chegamos a 2015 sem debelá-lo.
O voo MH370 da Malaysia Airlines desapareceu com 239 pessoas a bordo e até hoje permanece um mistério.
A Rússia anexou a Crimeia: foi o primeiro caso de anexação unilateral de um território soberano do século 21.
O mundo assistiu o grupo islamita Boko Haram sequestrar 276 adolescentes na Nigéria, reincidindo uma prática pré Idade Média de acasalamento que se pensava finada na era contemporânea.
304 adolescentes sul-coreanos, que faziam uma incursão escolar em uma balsa, pereceram afogados após o naufrágio da embarcação.
A ceifadora levou um dos ícones da literatura mundial, prêmio Nobel da Literatura, o colombiano Gabriel García Marquez.
O papa Francisco canonizou João XXIII e João Paulo II.
Outra catástrofe aérea envolvendo a Malaysia Airlines: um míssil derrubou um Boeing 777 da companhia, que cruzava uma zona controlada pelos separatistas pró-russos no Leste da Ucrânia, mantando 298 pessoas.
A indesejada das gentes levou um dos astros do cinema: o ator Robin Williams, 63 anos. A perícia constatou que o próprio Robin tomou a foice das mãos da ceifadora e golpeou a si mesmo.
A Escócia assustou o milenar Reino Unido com um plebiscito que deliberou a separação, ou não, da Coroa Britânica. O Reino permaneceu Unido pelo quase: 45% dos escoceses disseram sim e 55% não.
A ceifadora levou o mexicano Roberto Bolaños, criador e intérprete do Chaves e do Chapolin e nós ficamos com aquela sensação chapoliniana de “Oh, e agora, quem poderá nos defender?”.
Já na esteira do Natal, a longínqua e low profile Austrália evidenciou-se: um islamita iraniano fez 17 reféns em uma cafeteria da pacata Sidney. O sequestro durou 16 horas e três pessoas, incluindo o sequestrador, morreram na operação de resgate.
O mundo ouviu e viu os presidentes dos EUA, Barack Obama e de Cuba, Raul Castro, anunciarem, concomitantemente, a retomada de relações diplomáticas dos dois países.
E para descer a cortina, abaixo, um ótimo vídeo, elaborado pela equipe do Google, com lapsos de 2014:
Parsifal;
ResponderExcluir"Médicos de dia e de noite": a "unanimidade estática" dos governos tucanos no Pará:
A expressão tem tudo a ver com o discurso político no Brasil, e foi lembrada de passagem no discurso de Renan Calheiros durante a posse da presidenta Dilma, referindo-se a reforma política que não sai nunca.
Considerando a política regional, já se tornou uma unanimidade estática entre os governantes tucanos a promessa de "botar médicos de dia e de noite à disposição da população carente". A frase foi dita no palanque do Almir, rebatida no palanque do Jatene, requentada no palanque do Zenaldo e seguindo uma tradição que atravessou séculos, foi resgatada e repetida no discurso de posse de Heloísa Guimarães na SESPA.
Pobres porteiros!
Parsi, o número de acessos aumentou em 2014?
ResponderExcluirSim, mas muito pouco: cerca de 15 mil acessos a mais.
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