Entregar R$1 bilhão de receita (dinheiro vivo), para lá na frente atrair três bilhões de investimentos?, é coisa de amador! um tiro no pé. Comparar receita líquida com investimentos, loucura de economistas que não aprovaram o primeiro semestre da faculdade.
O que pensa Deputado, o PMDB vai seguir a mesma política de trocar receita líquida por promessas?
Veja abaixo parte da matéria (diversas) do O Liberal.
O Pará deverá abrir mão de R$ 1,13 bilhão em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) neste ano, para tentar atrair cerca de R$ 3 bilhões em investimentos. A expectativa é da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), que estima o retorno de R$ 3, para cada R$ 1 em incentivo fiscal. Essa política de renúncia fiscal, apontada pela secretaria como agressiva para vencer a guerra fiscal, visa deslanchar a economia do Estado com a atração de um grande volume de indústrias e empresas.
Eu li a matéria. Sou totalmente contra renúncias tributárias não vinculadas, feitas como quem joga sementes na areia esperando crescer girassóis na praia. Farei um pronunciamento na Alepa discordando.
Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder
A imagem acima foi liberada pela NASA e elaborada a partir de dados colhidos do telescópio VLT do Chile, o maior do mundo. É o conglomerado de galáxias JKCS041, que vem a ser o mais distante ponto do universo visualizado até hoje: está a 10,2 bilhões de anos-luz da Terra. 1 ano luz é a distância que a luz percorre em uma ano, ou seja, se já tivéssemos tecnologia para viajar à velocidade da luz, a nave que nos poderia levar até a JKCS041 demoraria 10,2 bilhões de anos para chegar lá. Mas, o que o VLT viu, não é o presente, e sim o passado: a luz emitida pelo conglomerado que agora chegou aos portões da Via Láctea, o nosso endereço no universo, saiu de lá há 10,2 bilhões de anos. Passado este lapso de tempo, as coisas devem estar bem diferentes por lá. Mas, o que eu quero mesmo é dar uma de Carl Sagan : na Via Láctea há milhões de sistemas, com milhares de planetas em cada um deles. O JKCS041 é um conglomerado de milhares de galáxias, com milhões de s
A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .
Viver não é preciso... é perigoso!
ResponderExcluirEntregar R$1 bilhão de receita (dinheiro vivo), para lá na frente atrair três bilhões de investimentos?, é coisa de amador! um tiro no pé. Comparar receita líquida com investimentos, loucura de economistas que não aprovaram o primeiro semestre da faculdade.
ResponderExcluirO que pensa Deputado, o PMDB vai seguir a mesma política de trocar receita líquida por promessas?
Veja abaixo parte da matéria (diversas) do O Liberal.
O Pará deverá abrir mão de R$ 1,13 bilhão em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) neste ano, para tentar atrair cerca de R$ 3 bilhões em investimentos. A expectativa é da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), que estima o retorno de R$ 3, para cada R$ 1 em incentivo fiscal. Essa política de renúncia fiscal, apontada pela secretaria como agressiva para vencer a guerra fiscal, visa deslanchar a economia do Estado com a atração de um grande volume de indústrias e empresas.
Eu li a matéria. Sou totalmente contra renúncias tributárias não vinculadas, feitas como quem joga sementes na areia esperando crescer girassóis na praia. Farei um pronunciamento na Alepa discordando.
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