Não dá mais…
Talvez o problema não seja a morte da geração, e talvez isso também não se resolva com a renovação da classe política, pois, em algumas ocasiões, com tristeza vejo que pessoas jovens, ao se elegerem, tomam posse embarcados no mesmo perfil da geração que já morreu, revivendo-a.
O que está morto é o modo arcaico de fazer política. É esse modo que precisa ser sepultado, pois morto está, mas insiste em vagar como um zumbi, estraçalhando os pescoços que encontra pelo caminho, no afã de conter o seu processo de necrose, e ao mesmo tempo transformando em zumbis, quem lhe cai nos dentes.
Estamos naquele exato momento de transição entre um passado que não quer ceder e um presente que recalcitra em avançar.
O "modo arcaico" de fazer política está morto? Onde, na Noruega? Sr. Deputado não entendi esse texto.
ResponderExcluirO "está morto" é usado, da mesma forma que o usa FHC no "nós já morremos", de forma figurada, para dizer que o modo está ultrapassado e não mais ajuda a democracia (se é que ajudou um dia).
ExcluirLogo em seguida, fica claro que o "modo arcaico" continua com força na política nacional, quando eu afirmo que ele é um zumbi, ou seja, apesar de morto, permanece vivo e vaga pela democracia brasileira, contaminando tudo que encontra pelo caminho.
Zumbis são "vivos" e perigosos.
O Jader Barbalho seria um exemplo de Zumbi e seu Filho Helder Barbalho seria um exemplo de nova geração que ao tomar posse embarcaria no mesmo perfil da geração que já morreu, revivendo-a?
ResponderExcluirVote nele para nós verificarmos isso.
ExcluirAcho que, os piores zumbis que ainda perambulam pelo País são : Lula, Sarney, Jader, Renan Calheiros, Maluf, Franklin Martins, Genuino, Dirceu, Suplici e etc etc.
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