Pepsi-Cola
Não é somente a Coca-Cola que explorou propagandas no estilo pin-ups nas décadas de 50 e 60. A Pepsi-Cola também fez belos cartazes com o tema, como se vê abaixo:
Não é somente a Coca-Cola que explorou propagandas no estilo pin-ups nas décadas de 50 e 60. A Pepsi-Cola também fez belos cartazes com o tema, como se vê abaixo:
Parsifal, como voce faz propaganda de gente que faz baderna e greve não da para tu fazeres uma materia sobe o que esta ocorrendo no Grupo RBA que quer pagar para um jornalista R$ 1.000,00 brutos de ordenado.
ResponderExcluirEm primeiro lugar os jornalistas não são baderneiros e sim profissionais que estão reivindicando o que acham que devem. Se para você pessoas que lutam por melhorias são baderneiros, inclua - me não como quem faz a propaganda, mas como quem faz a baderna.
ExcluirQuanto à cobertura, estou esperando O Liberal sair na frente, mas parece que nesse ponto os dois estão de acordo.
Fechar rua não é baderna pura? O que é então?
ExcluirDepende do objetivo. Foi com fechamento de ruas e avenidas que se restabeleceu a democracia no Brasil, o que possibilita eu escrever o que eu quiser nesse blog, contra ou a favor de qualquer governo e você comentar como quiser.
ExcluirConquistas sociais não se alcançam com chá de erva-cidreira.
Parsifal, o dia que voce quizer entrar na sua casa e estes baderneiros estiverem fechando a rua ai sim voce vai denominar tambem como pura baderna.
ResponderExcluirNão se engane comigo. Minhas opiniões são válidas tanto no Sol quando na chuva e quando eu mudo de opinião não tenho nenhum problema para dizer que mudei.
ExcluirO quarteirão onde moro é fechado, no mínimo, umas 10 vezes no ano. No ano passado (devido às eleições) foi fechado todas as semanas durante o período eleitoral, devido aos debates e entrevistas de candidatos na TV.
Sempre que isso ocorre, estaciono o carro, procuro os líderes da manifestações, solidarizo-me com a sua causa, pergunto sobre o que ocorre, coloco-me à disposição para ajudar, explico que moro no prédio em frente e pergunto se há possibilidade de me permitirem passar com o carro e entrar na garagem: em cerca de 90% das vezes os manifestantes abrem um corredor e eu passo.
Nas outras 10%, quando não permitem, porque, segundo eles, se deixar eu passar terão que deixar todo o transito passar, eu estaciono no outro quarteirão e ponto final.
Simples assim. Mas entendo que a maioria das pessoas é intolerante com as questões que não lhes aflige diretamente. Se eu não sou mototaxista por que cargas d´água tenho que me solidarizar, e não ficar aborrecidíssimo, porque eles fecham uma rua? Por que eles simplesmente não vão protestar no estacionamento do mangueirão, onde não incomodarão ninguém, nem mesmo as autoridades das quais querem providências?
Solidariedade, como qualquer outro bem, só dá quem tem.