Irena Sendler
Durante a 2ª Guerra Mundial, a polonesa Irena Sendler conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, mas a sua real intenção era retirar as crianças judias do gueto, no fundo falso da sua camionete.
> Presa e torturada
Irena já havia retirado cerca de 2.500 crianças quando, em 1943, o artifício foi descoberto e ela foi presa pela Gestapo, em Pawiak, onde sofreu torturas para delatar quem albergara as crianças. Como resistiu, foi condenada à morte por fuzilamento.
> Corra!
No dia da execução, um soldado abriu a cela e a conduziu à parte posterior da prisão. Achando que lhe chegara a hora ela fechou os olhos. Abriu-os, atônita, quando o soldado sussurrou-lhe, “corra!”.
Apesar das dores das torturas, Irena apertou na mão o único objeto que conseguira pegar quando a Gestapo invadiu-lhe a casa, e mantivera consigo na prisão, e correu desesperadamente.
Na penumbra ela foi segurada por dois homens: eram membros da Żegota ("Resgate") que haviam subornado os oficiais de Pawiak, para liberta-la.
> De volta ao trabalho com as crianças
Para a Gestapo, Irena havia sido executada. A Żegota providenciou-lhe nova identidade e ela passou a retirar da Polônia as crianças resgatadas do gueto. O nome e o endereço de cada uma, ela enterrara em uma garrafa, nos fundos da sua residência em Varsóvia.
Em 2006, a Academia Sueca, por pesado lobby político, preteriu Irena, uma das indicadas, e concedeu o Prêmio Nobel da Paz a Al Gore.
> O encontro com João Paulo II
Em 1979, Irena foi recebida pelo seu conterrâneo, o papa João Paulo II, e entregou a ele o objeto que apertava na mão quando fugia de Pawiak. Quando o papa abriu o presente, emocionou-se profundamente: era uma desbotada e pequena estampa de Jesus, com a inscrição “Jesus, em Vós confio”.
É com pesar que comunicamos a morte de Joanele Barbalho...Genitora dos barbalhos...Que o senhor Jesus a receba em seu reino,pois sabemos que ela como cristã...esta na gloria ao lado do senhor jesus.
ResponderExcluirSentimentos aos barbalhos...
Esses marginais depredadores de patrimônio pùblico, que a imprensa insiste em chamá-los de manifestantes, deveriam se inspirar nessa senhora, e ao invés de causarem prejuízo ao patrimônio público, deveriam ajudar na manuntenção de creches e hospitais de cancer
ResponderExcluirNão nos faltam os bons exemplos; nos faltam as atitudes
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