O Dilmacóptero e o Aerodilma
A partir de segunda-feira (23) a presidente Dilma Rousseff fará deslocamentos curtos no mais novo membro da frota aérea presidencial: um helicóptero EC-725, com capacidade para transportar até 10 passageiros e três tripulantes.
A aeronave foi comprada em uma leva de 50 aparelhos a um custo total de R$ 5,2 bilhões.
> O Aerodilma
À propósito, informa a Reuters, alegando ter recebido a informação de fontes fidedignas, mas sigilosas, que a presidente Dilma Rousseff está em adiantadas “conversas com a Boeing para adquirir um novo avião presidencial”.
A agência reporta que a presidente quer “um avião maior, mais consistente com o crescente poderio político e econômico do Brasil, e está avaliando a compra de um Boeing 747 similar ao Air Force One, aeronave usada pelo presidente dos EUA”.
As autoridades brasileiras responsáveis pela área já declararam que há planejamento de compra, para 2013, de uma nova aeronave para a presidência que tenha autonomia transcontinental, o que o atual Airbus A319 (Aerolula) não oferece.
> A presidência precisa de uma frota à altura do Brasil
A postagem não é uma crítica: a Presidência da República do Brasil precisa ter todas as prerrogativas, inclusive as de transporte, à altura do cargo que ocupa, na dimensão mundial que isso representa.
A postagem não é crítica, mas a crítica é trazida pela lógica: se estamos à beira do precipício econômico, como ela mesma disse, é possível ter gastos desnecessários como esse? E ela ainda gosta de posar de "gerentona".
ResponderExcluirSe precisar aparelhar dobra o preço... Mas o que a Dilma precisa é proteção do fogo-amigo. Aí não tem preço e nem tecnologia...
ResponderExcluirIsto tende a ser uma sutil senha para dizer que o governo(?)tem dinheiro para gastar nas eleições (ou seria comprar votos no atacado com o tal arco de aliança?)
ResponderExcluirA cada ano o governo alcança mais cedo a cifra de UM TRILHÃO DE REAIS de impostos pagos pelos brasileiros. O PT não sabe o que fazer com toda essa dinheirama. Então, desperdiça, desviando, ostentando luxo, oras... Coisas de quem não estava (e não está) preparado para gerir o país.
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